O dólar comercial PTAX registrou queda significativa, enquanto o Ibovespa recuou perto de 0,61%, ambos pressionados por expectativas de política monetária e cenário internacional volátil. O mercado acompanha com atenção os desdobramentos econômicos locais e globais.
Por ampla maioria (4x1), Primeira Turma do Supremo traça linhas do novo paradigma judicial brasileiro, detalhando penas severas a ex-presidente e núcleo militar após tentativa de abolição da democracia.
O mercado brasileiro encerrou o pregão com queda no dólar comercial e estabilidade no Ibovespa, influenciados por expectativas em torno da política econômica nacional e tensões externas.
Com seu voto na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), a ministra Cármen Lúcia se alinha a Alexandre de Moraes e Flávio Dino, formando uma maioria para condenar os réus pela tentativa de golpe de Estado.
No fechamento do mercado financeiro brasileiro dia 10, o Dólar Comercial (compra) bateu R$ 5,4117, refletindo queda diante de dados mais fracos de inflação no Brasil e incertezas políticas que mantêm investidores cautelosos. O Ibovespa encerrou o dia aos 142.386 pontos, influenciado por indicadores.
No julgamento desta quarta-feira, 10 de setembro de 2025, o ministro Luiz Fux divergiu da relatoria e defendeu a incompetência do Supremo para julgar ex-presidente e aliados, citando cerceamento da defesa e excesso de dados apresentados tardiamente.
O episódio acirra tensões internacionais, coloca à prova os dispositivos de defesa coletiva do Tratado do Atlântico Norte e levanta sérias questões jurídicas sobre o emprego da força.