"> FHC faz balanço positivo dos programas sociais de seu governo

 

Politica - 07/12/2002 - 18:33:27

 

FHC faz balanço positivo dos programas sociais de seu governo

 

Da Redação com agências

Foto(s): Divulgação / Arquivo

 

O presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou dia 4, ao fazer um balanço positivo dos programas da rede de proteção social do seu governo, que é possível, dentro de 10 a 20 anos, fazer com que o conjunto da população brasileira alcance os níveis de bem estar de países mais desenvolvidos, como Portugal, por exemplo. “É preciso fazer mais, na mesma direção, porque está dando certo, essa é que é a moral da história”, afirmou. Fernando Henrique disse que nos oito anos de seu mandato foram criados mais de 36 milhões de benefícios sociais, como a Bolsa-Renda, Renda Mínima Vitalícia, aposentadorias e pensões rurais, além do seguro desemprego e benefícios de prestação continuada. O custo chegou a R$ 30,7 bilhões. “Hoje temos condições de ver quase microscopicamente o que está acontecendo do ponto de vista das condições de vida da população e o que se pode fazer para melhorar”, acentuou o presidente. Segundo ele, “se seguir um caminho da sensatez”, o governo poderá atuar de maneira mais realista, objetiva e vigorosa no campo social, “desde que não invente a roda, ou que não se faça uma roda que só ande para trás”. O presidente fez referência aos elogios enviados ao Brasil pela Organização das Nações Unidas (ONU) pela melhora nos Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que levou o secretário-geral da organização, Kofi Anan, afirmar que a dedicação do presidente Fernando Henrique ao desenvolvimento humano e sua liderança democrática no Brasil “elevaram o padrão pelo qual a governança pode ser julgada na América Latina”. O crescimento do IDH nos oito anos de governo obteve um crescimento de 0,737 para 0,757, o que aproxima o país do índice de 0,8, o ideal para os países desenvolvidos. Fernando Henrique ressaltou a melhoria na distribuição de rendam a queda de 38% no trabalho infantil, nos índices de mortalidade infantil e o crescimento da cobertura escolar. A reunião do presidente com os ministros e assessores da área social demorou quase uma hora, com a presença do ministro-chefe da Casa Civil, Pedro Parente, o ministro da Previdência Social, José Checin, e a secretária de Assistência social, Walda Engel.

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