Durante a solenidade de abertura da 11ª edição da Bienal Internacional do Livro, hoje no Rio, a governadora Rosinha Garotinho (PSB), ressaltou em seu discurso a importância do evento e disse que o livro não deve ser visto apenas um instrumento de ensino e que um dos objetivos de seu governo é criar mais bibliotecas públicas.
A governadora anunciou que vai criar o Plano Estadual de Difusão do Livro e divulgou ter iniciado nesta semana, junto com a Academia Brasileira de Letras (ABL), um projeto de incentivo à leitura para alunos a partir da 5ª série. Segundo Rosinha, o projeto visa promover debates e concursos de redação entre os estudantes.
A governadora terminou o discurso lembrando suas raízes italianas, em referência à presença do vice-ministro italiano da Cultura, Nicola Bono, país homenageado no evento este ano. Rosinha convidou ainda o ministro Cristovam Buarque (Educação) para ficar na cidade do Rio de Janeiro até o final de semana. Pouco antes, Buarque havia dito que gostaria de morar no Rio esta semana para poder ir à Bienal.
Às 12h30, aconteceu o ato solene de inauguração da Bienal do Livro com a presença do ministro Gilberto Gil (Cultura), da governadora Rosinha Garotinho e do presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel), Paulo Rocco; que serraram a placa de inaugural.
"Em 15 de maio de 2003, a governadora do Rio de Janeiro, Rosinha Garotinho, o Ministro da Educação, Cristovam Buarque e o Presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel), Paulo Rocco inauguram a 11ª Bienal Internacional do Livro", diz a placa.
Rocco ainda entregou duas réplicas da placa, uma para Rosinha e outra para Buarque.
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