Tribunal de Justiça de SP manteve em segunda instância a condenação do ex-ministro Antônio Palocci por contratação irregular de uma empresa de publicidade quando era prefeito de Ribeirão Preto.
A lei determina que se o preso remover ou danificar o instrumento de monitoramento eletrônico poderá ter a autorização de saída temporária ou prisão domiciliar revogada