Segundo a decisão, no sábado (6.abr), o empresário “iniciou uma campanha de desinformação sobre a atuação do STF e do TSE [Tribunal Superior Eleitoral], que foi reiterada no dia 7 de abril, instigando a desobediência e obstrução à Justiça”.
Musk fez comentários chamando as ações de Moraes de “draconianas” e “totalitárias”, acusando-o de cometer uma “censura agressiva” ao exigir dados pessoais de usuários e moderação de conteúdo. O empresário também ameaçou suspender o X do Brasil e disse que divulgaria as exigências do ministro que ele diz que violam as leis brasileiras.
Sobre as ações do dono do X, o ministro do STF afirmou que as práticas configuram “indícios de dolo, na instrumentalização criminosa anteriormente apontada e investigada em diversos inquéritos”.
Além da nova investigação, Elon Musk também foi incluído como investigado no inquérito das milícias digitais, pela suposta “instrumentalização criminosa” do X.
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