O presidente da Funai, Eduardo Almeida, confirmou que deverá deixar o cargo nos próximos dias, a pedido do ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos. "Segundo o ministro, minha exoneração seria por incompatibilidade de estilo e desarmonização, mas para mim o que existe é profissionalismo e eu nunca tive problemas nessa área", afirmou.
Almeida informou não saber ainda os verdadeiros motivos para sua exoneração. Explicou que na carta, escrita também a pedido do ministro, deixa claro que sua saída da Funai não é um ato espontâneo, já que foi nomeado e indicado pelo PT.
O presidente da Funai disse supor que a exoneração esteja ligada às causas indígenas que vem defendendo e à "postura de oposição a certas ações de corrupção, o que tem incomodado muita gente”.
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