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Juntando o diretor Andrzej Bartko-wiak novamente com Jet Li e o rapper DMX - que sobe da categoria de apoio para co-estrelar com o dínamo de Hong Kong - o novo filme traz em sua fórmula alguns elementos ilógicos sobre a dominação do mundo que ficariam muito melhor em qualquer 007.
Entretanto, as lutas e as perseguições automobilísticas embaladas por uma trilha sonora de hip-hop e tecno deverá atrair em cheio uma platéia jovem masculina.
A sequência de abertura mostra o imponente ladrão Tony Fait (DMX) e sua equipe desbravando túneis de metrô e passagens subterrâneas para chegar até uma loja de jóias equipada com um supersistema de segurança.
Neste meio tempo, o agente da Inteligência chinesa Su (Li) consegue à força informações sobre a operação e chama a polícia para intervir. Mas uma fuga de arrepiar dá a Fait e sua cúmplice Daria (Gabrielle Union) a liberdade e uma mala cheia de diamantes negros.
Fait deixa as pedras com seu receptor Archie (Tom Arnold) para serem avaliadas. Mas quando a notícia se espalha, o prisioneiro VIP e senhor dos crimes (Chi McBride) manda seus capatazes roubarem as pedras, que mais tarde se revelam mais valiosas do que meros diamantes.
Após um conflito inicial, Fait e Su são forçados a se unir quando o ex-agente do governo Ling (Mark Dacascos) começa a perseguir os diamantes, sequestrando a filha de 8 anos de Fait.
Quando o filme caminha para o enfrentamento final, Bartkowiak e os roteiristas John O’’Brien e Channing Gibson aumentam ainda mais a ação com uma perseguição pelas ruas de Los Angeles liderada por Fait e com uma luta entre Su e um bando de neandertais.
O momentos cômicos são providos mais uma vez por Anthony Anderson como Tommy, membro da equipe de Fait, particularmente em uma cena na qual ele usa seu charme para distrair um segurança gay.
Repetindo o modelo de Rede de Corrupção, Anderson e Arnold hilariamente aparecem no final dos créditos falando sobre fazer seus próprios filmes de ação baseados nas experiências de seus personagens.
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