A ação movida pela prefeitura de Providence, capital do Estado de Rhode Island, nos Estados Unidos, contra a Petrobras inclui como réu a presidente da empresa, Graça Foster, além de outros executivos da empresa. Subsidiárias na Holanda e Luxemburo e 15 bancos que negociaram papéis da estatal, entre eles Itaú e Bradesco, também estão no processo.
A Petrobras é alvo de outras três ações coletivas nos Estados Unidos, iniciadas por fundos de investimentos e grupos de investidores que culpam a estatal por perdas sofridas com a desvalorização das ações.
De acordo com informações, Graça Foster é citada diversas vezes na ação movida pela cidade, que transcreve teleconferências em que a presidente procurou tranquilizar os investidores. Contudo, a prefeitura isenta a presidente da Petrobras de alegação de fraude ou conduta falha intencional, mas afirma que Graça e outros diretores “tinham o poder e a habilidade de controlar as ações da Petrobras e suas subsidiárias, e as dos seus funcionários”.
