O ex-presidente do Banco Central Gustavo Franco, em depoimento na CPI do Banestado, disse que é possível o Brasil "chegar aos números" do dinheiro que saiu ilegalmente do país. Segundo ele, a informação foi obtida dos advogados do governo brasileiro que conseguiram reaver aos cofres públicos o dinheiro desviado do INSS por Jorgina de Freitas.
Gustavo Franco voltou a chamar os doleiros de contraventores e destacou que, das diversas CPIs do Congresso que investigaram a evasão de divisas, o doleiro "é a figura mais freqüente". Franco afirmou que os doleiros deveriam estar "em reclusão".
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