Prefeitura de SBC vai reformar velórios dos cemitérios da Paulicéia e do Carminha

 

ABCD - 27/03/2014 - 00:00:00

 

Prefeitura de SBC vai reformar velórios dos cemitérios da Paulicéia e do Carminha

 

Da Redação com agências

Foto(s): Divulgação / Arquivo

 

O Centro de Atletismo de São Bernardo do Campo, que vai receber o nome de Professor Oswaldo Terra, será inaugurado às 9h deste sábado

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Os velórios dos cemitérios do Carminha e da Paulicéia serão reformados pela Prefeitura de São Bernardo do Campo. Em 2012, o equipamento localizado na Vila Euclides foi revitalizado e entregue pelo prefeito.

Nos dois locais as intervenções serão as mesmas, como construção de área para equipamentos de manutenção, reforma da floricultura, cozinha, refeitório e vestiários para funcionários, depósito, administração, sanitários públicos acessíveis, fraldário, lanchonete e da guarita, além da revitalização e ampliação das salas de velório, passando de cinco para seis no Carminha e de quatro para oito no Paulicéia. As duas obras foram eleitas pela população como prioridade no Orçamento Participativo (OP).

No Paulicéia são realizados cerca de 100 velórios por mês, enquanto o Carminha recebe 110. As obras começam em abril e têm previsão de duração de dez meses. Enquanto durarem os serviços, os velórios serão realizados na Vila Euclides e no Baeta Neves.

Reforma - Em 2012, o velório da Vila Euclides foi entregue à população, que também elegeu a demanda como prioridade durante plenária do OP. O espaço foi revitalizado com o objetivo de proporcionar melhores condições.

As novas instalações estão em área de 1,2 mil m² e foram divididas em dois pavimentos. Desta forma, o piso térreo foi contemplado com rampas, escada e elevador, sala de estar com sofás, sanitários feminino e masculino, fraldário, sanitários para pessoas com deficiência, bebedouros, telefones públicos e copa, além de sala para a administração e pátio com jardim interno. Já o pavimento superior conta com seis salas para velório e área de estar para os familiares.

As estruturas antigas, construídas na década de 1970, apresentavam problemas de infiltrações, nas redes hidráulica e elétrica, ausência de sanitários para pessoas com deficiência, falta de iluminação e de ventilação adequada.



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