O presidente da empresa Transtur, Hamilton Amarantes de Carvalho, disse que ainda não sabe se o radar do aerobarco Flexa das Ilhas, de propriedade de sua empresa, acusou a presença de obstáculo à sua frente. O barco colidiu, na noite de terça feira, com uma chata - embarcação de transporte de combustível - da empresa Control, que navegava na Baía de Guanabara. De acordo com as primeiras informações, o barco estava sem iluminação.
Hamilton Amarantes afirmou que sua empresa preocupou-se em atender aos passageiros, no momento do acidente, e que apenas um ainda está internado. Quarenta pessoas ficaram feridas. O capitão dos portos, Leal Ferreira, disse que a capitania tem 90 dias para concluir o inquérito sobre o acidente, mas que a idéia é terminar antes do prazo. Segundo Ferreira, há informações de que o radar do aerobarco funcionava normalmente ontem à noite.
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