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A GVT, braço brasileiro do grupo grupo francês de telecomunicação Vivendi, teve lucro líquido ajustado de R$ 172,4 milhões no quarto trimestre, queda de 3,7% em relação a um ano antes, informou a companhia. Contudo, a operadora de telecomunicações fechou 2011 com um salto nos ganhos, que cresceram de R$ 479,7 milhões em 2010 para R$ 776,5 milhões ano passado.
O número de linhas em serviço aumentou 49,5% e chegou a 6,32 milhões, o que se deve à expansão territorial da companhia e à forte adesão aos serviços de telefonia fixa e banda larga nas cidades onde opera. "Em 2011, a GVT iniciou operações em 22 cidades nas regiões Sudeste, Nordeste, Sul e Centro-Oeste e atingiu 119 com atendimento a todos os segmentos de mercado", segundo comunicado.
A receita líquida consolidada saltou 39% no fechado de 2011, para R$ 3,35 bilhões. Já os últimos três meses responderam por R$ 897,2 milhões, ante R$ 687,7 milhões no mesmo período de 2010. O Ebitda (sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) trimestral somou R$ 363 milhões, com margem Ebitda de 40,5% - ante margem de 42,2% um ano antes.
Nesta quinta-feira, a Vivendi, maior grupo de telecomunicações e entretenimento da Europa, cortou dividendo por prever dois anos de dificuldades recorrentes de acirrada concorrência.
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