O deputado estadual Orlando Morando, líder do PSDB, encerrou 2011 com um balanço bastante positivo de suas ações. Não apenas nas proposituras de projetos de lei que emanaram na Assembleia Legislativa pela própria bancada tucana, mas principalmente, em relação aos projetos que vieram do Governo do Estado, sobre a responsabilidade do governador Geraldo Alckmin.
“Terminamos o ano passado com bons resultados e com o reconhecimento público ao empenho e à seriedade de todo o trabalho demonstrado na Assembleia e no Governo do Estado de São Paulo”, comentou o deputado.
Um grande exemplo disso foi a aprovação do Projeto de Lei 698/2011, que proíbe no Estado de São Paulo a venda, a oferta, o fornecimento, a entrega e a permissão de consumo de bebida alcoólica, ainda que gratuitamente, aos menores de 18 anos de idade.
Orlando Morando também destaca o novo momento que passa o funcionalismo público com os reajustes salariais dos funcionários da educação, da segurança pública (policiais civis, militares e agentes penitenciários), da saúde e da agricultura. “Os tucanos vão chegar ao final deste mandato fazendo o maior plano de correção salarial do funcionalismo público que São Paulo já viu. É uma grande conquista e deve ser comemorada”.
Além disso, é importante dar ênfase a aprovação do projeto de financiamento para investimentos em transportes, logística e meio ambiente, o que está viabilizando a realização de grandes obras no sistema viário, transporte sobre trilhos, hidrovias para melhoria da mobilidade urbana em São Paulo.
Para 2012, Orlando Morando afirma que dará prioridade a articulação para aprovar a Proposta de Emenda Constitucional da Ficha Limpa, de sua autoria. A medida visa que funcionários comissionados em todas as esferas de poder tenham ficha limpa. "Envolve Legislativo, assessores de deputados, Executivo, Judiciário, Ministério Público e Defensoria Pública", explica o deputado.
“A proposta tem como objetivo ir de encontro aos anseios do legislador federal e impedir que essas pessoas ocupem cargos públicos enquanto perdurar os efeitos da condição de inelegibilidade. Objetivamos moralizar os cargos públicos a fim de que tenhamos uma sociedade com Agentes Públicos com ética, conduta ilibada e idoneidade moral no exercício da função público, assim como deseja o povo que deu a iniciativa popular da Ficha Limpa”, concluiu Orlando Morando.
