Empresa leva garotas-propaganda para topless no meio da rua

 

TV - 22/10/2011 - 22:04:37

 

Empresa leva garotas-propaganda para topless no meio da rua

 

Da Redação com agências

Foto(s): Divulgação / Arquivo

 

A Trident afirma que a ideia da campanha é permitir que as pessoas façam algo que sempre quiseram, mas que nunca puderam fazer

A Trident afirma que a ideia da campanha é permitir que as pessoas façam algo que sempre quiseram, mas que nunca puderam fazer

O viaduto Santa Ifigênia, no centro de São Paulo, recebeu nesta sexta-feira uma ação de marketing da marca de goma de mascar Trident, que tinha como conceito permitir a realização de uma fantasia sem ser visto no meio da rua - uma caixa espelhada impediria os transeuntes de ver o que acontece dentro, embora a pessoa dentro pudesse observar tudo o que ocorria fora. O ator Caio Castro e as gêmeas do nado sincronizado Bia e Branca Feres - que apimentaram a ocasião com um topless - integraram a ação, motivando o apelo do contato de anônimos com os famosos. Mas o público não teve contato maior que a chance de fotografá-los a alguns metros de distância.

A passarela do #eununca - referência a uma das hashtags usadas pela campanha no Twitter - dá oportunidade para pessoas experimentarem algo novo, de acordo com a empresa. "A passarela é um lugar onde será possível viver todos os tipos de sensações nunca experimentadas, a concretização perfeita do conceito da campanha de lançamento, que aposta na ideia de qualquer um provar uma sensação impossível de explicar", afirma o gerente de marketing de gomas da Kraft Foods Brasil, Vinicius Germano.

Depois de competição em uma rede social, o administrador de rede Rodrigo Bastos, 29 anos, veio do Rio de Janeiro para supervisionar o desafio destinado às gêmeas, que consistia em dançar de topless o sucesso "Não se reprima", do finado conjunto Menudos. Ele tinha a tarefa de constatar se houve a nudez. Seu nervosismo era nítido: esfregava as mãos e secava o suor nos cabelos. O direito de ser o único a espiar, adquirido através de uma promoção em uma rede social, estava condicionado a ver tudo por um buraco. "Vi que elas tiraram mesmo o sutiã. Estavam de costas, mas vi por um espelho, foi legal", garantiu depois.

"Acho que vai ser como... saltar de paraquedas pelada", disse Bia. As duas declararam ter ficado com o coração acelerado por se despir em um local público, mesmo sem que ninguém visse. "Nós víamos tudo de dentro", disse Branca.

Arquivo Grupo @HORA

A auxiliar de departamento Kátia de Azevedo, 29 anos, caminhava para o trabalho no centro de São Paulo quando foi surpreendida pela movimentação. Ela entrou na fila somente para ver de perto o ator, Caio Castro. "Ele é muito lindo", disse, questionada sobre o motivo de esperar, mesmo atrasada. Sabendo que ele já havia saído da "passarela do #eununca", montada no elevado, juntou-se às jovens que se esgoleavam tirando fotos do famoso com o celular na saída.

A chegada do astro da propaganda estava prevista para as 9h30, mas ele só apareceu por volta de uma hora mais tarde. Chegou de óculos escuros e boné, fazendo um claro esforço para se mostrar solícito com todos, desde a organização até os populares, cumprimentando com um movimento das duas mãos.

"Olha pra cá! Tira os óculos!" implorava uma jovem. "Eu não consigo abrir os olhos com este sol!", respondeu o ator. Caio pegou um bebê no colo e chegou a dar a mão até a um bêbado que tumultuava a gravação. "Você está muito bem na novela!", gritava o homem com a voz embargada pelo álcool. "Tamo junto", respondeu o ator, ainda com a mão retida pelo curioso.

Caio pulou em uma corda feita de gravatas. Tocou bateria como qualquer principiante tocaria. Permaneceu cerca de uma hora no lugar e saiu empurrado pelos seguranças, que apressaram seu passo em direção ao táxi que o levaria ao aeroporto direto para o Rio. Logo em seguida, foi a vez das gêmeas do nado sincronizado. A imagem das três personagens da ação fica exposta até sábado, quando a passarela será desmontada. Quem quiser pode ficar oculto dentro da caixa e fazer o que quiser sem ser visto.

A Trident afirma que a ideia da campanha é permitir que as pessoas façam algo que sempre quiseram, mas que nunca puderam fazer

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