A LG apresentou seu tablet Optimus Pad, com processador de dois núcleos, duas câmeras frontais de 5 MP para captação de imagens 3D em alta definição, tela WXGA de 8.9 polegadas e… enfim… muita coisa que nos levam a seguinte pergunta: precisamos mesmo disso tudo?
Ao observarmos o sucesso de vendas no mundo todo do pioneiro iPad, da Apple, podemos concluir que o mercado ansiava por essa solução, esse novo formato de acessar aplicativos tradicionais de midias sociais, fotos, documentos e afins.
O que há de tão revolucionário nesse modelo de solução que está atraindo empresas do mundo todo? Nada.
Além da liderança absoluta do “iPod Touch gigante”, temos o Galaxy Tab que também é uma versão ampliada de um modelo consagrado de celular da Samsumg e agora o Optimus da LG, sendo que o último é o único que realmente apresenta novidades mais expressivas. O que atrai todos esses players para o mercado é um só motivo: aceitação.
É impressionante ver como o mundo corporativo abraçou o modelo dos tablets e é muito comum encontrar hoje os profissionais de campo não mais carregando seu notebook para reuniões, e sim o seu tablet para anotações e até mesmo apresentações.
Agora é esperar pra ver se esse passo adiante dos tablets, com suporte a video-conferência, HDMI e DLNA (para conexão sem fio com televisores, por exemplo), como é o caso do LG Optimus Pad, é rumo ao sucesso definitivo do modelo ou mais uma das inovações tecnológicas que seguiu o caminho errado.
A empresa também anunciou que o sistema operacional do aparelho será o Android, criado pelo Google. A versão escolhida é a 2.2, apelidada de Froyo. Entretanto, rumores dão conta que poderá ser vendido com a mais nova versão para PAD da Google, a 3.3.