Máfia do Sangue agia em SP, PR, CE e no RJ

 

Nacional - 31/05/2004 - 08:47:34

 

Máfia do Sangue agia em SP, PR, CE e no RJ

 

Da Redação com agências

Foto(s): Divulgação / Arquivo

 

A Polícia Federal (PF) divulgou escutas que mostram que os lobistas presos pela Operação Vampiro também atuavam em licitações de secretarias estaduais e municipais de Saúde. Eles foram detidos sob a acusação de terem fraudado compras de medicamentos realizadas pelo Ministério da Saúde. De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, o objetivo da ação dos lobistas era combinar preços e ter um esquema de "rodízio" entre as empresas vencedoras. As conversas telefônicas gravadas pela PF revelam que pelo menos Rio de Janeiro, São Paulo, Ceará e Paraná ou foram alvo ou estavam nos planos do grupo que a polícia chama de quadrilha. Junto com a transcrição dos diálogos foi elaborado um relatório de 330 páginas pela equipe de inteligência da PF. O documento sustentou o pedido de prisão, de indisponibilidade de bens e de quebras de sigilo bancário, fiscal e telefônico de 17 lobistas, empresários e servidores acusados de comandar o esquema de fraudes. O relatório das conversas não informa se havia funcionários estaduais ou municipais envolvidos. A Polícia Federal (PF) divulgou escutas que mostram que os lobistas presos pela Operação Vampiro também atuavam em licitações de secretarias estaduais e municipais de Saúde. Eles foram detidos sob a acusação de terem fraudado compras de medicamentos realizadas pelo Ministério da Saúde. De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, o objetivo da ação dos lobistas era combinar preços e ter um esquema de "rodízio" entre as empresas vencedoras. As conversas telefônicas gravadas pela PF revelam que pelo menos Rio de Janeiro, São Paulo, Ceará e Paraná ou foram alvo ou estavam nos planos do grupo que a polícia chama de quadrilha. Junto com a transcrição dos diálogos foi elaborado um relatório de 330 páginas pela equipe de inteligência da PF. O documento sustentou o pedido de prisão, de indisponibilidade de bens e de quebras de sigilo bancário, fiscal e telefônico de 17 lobistas, empresários e servidores acusados de comandar o esquema de fraudes. O relatório das conversas não informa se havia funcionários estaduais ou municipais envolvidos.

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