1 – Escolas passam a funcionar com menos segmentos. Rendimento 10% superior frente ao modelo com mais segmentos;
2 – Diminuição de conflitos entre alunos de idades diferentes;
3 – Maior foco na matriz curricular do segmento de ensino da unidade;
4 – Foco adequado na faixa etária dos estudantes;
5 – Maior fixação dos professores nas escolas;
6 – Melhor qualidade de vida para os professores com menos deslocamento entre escolas;
7 – Possibilidade de professores ampliarem suas jornadas em uma mesma escola e garantirem maior quantidade de aulas;
8 – Gastos mais eficientes, com foco na melhoria do ensino;
9 – Disponibilização de prédios de escolas ruins “para seu filho estudar em uma escola melhor”;
10 – Menos escolas modelo Nakamura;
11 – Otimização de espaços ociosos;
12 – Melhor ambiente escolar – novo modelo de escola mais propício para aprendizagem;
13 – Comunidade ganha duas vezes: com uma escola melhor e um equipamento público para atender suas necessidades;
14 – Eficiência de Gestão: mais dinheiro para ações prioritárias da educação;
15 – Número maior de professores efetivos nas escolas: desempenho 20% superior;
16 – Menor número de professores temporários;
17 – Maior número de diretores concursados nas escolas;
18 – Diretores designados retornam para sala de aula – mais professores atuando;
19 – Escolas adaptadas à nova realidade demográfica do País. Em comparação a 1998, a rede conta com 2milhões de matrículas a menos;
20 – Gestão facilitada das escolas de segmento único (“escolas puro sangue”);
21 – Deslocamento mínimo dos alunos. Em geral, dentro do mesmo bairro, dentro de um raio de 1,5 km;
22 – Disponibilização de prédios escolares com baixo desempenho educacional;
23 – Reorganização possibilita mais facilidade para alcance de metas do Plano Estadual de Educação (metas: 1,6,11,18,21 e 22);
24 – Coragem do governo paulista no enfrentamento de desafios da maior rede de ensino do país;
25 – São Paulo na vanguarda da mudança. Paradigma para as demais redes de ensino;
26 – Professores com possibilidade de aumentar salários com jornadas maiores;
27 – Alunos e famílias ganham com a convivência mais aproximada com professores;
28 – Reorganização gera visão mais clara da rede e possibilita nova chamada de professores concursados;
29 – São Paulo como exemplo de maior gestão de recursos em tempos de crise econômica social.
30 - Municípios ganham com novos prédios para criação de creches e ampliação de vagas na educação infantil, demanda crônica do país;