A Prefeitura de São Bernardo inicia, na próxima segunda-feira, 16 de junho, a reforma do Pronto-Socorro Central. O projeto prevê nova reestruturação dos espaços e ampliação do número de leitos, que passarão de 63 para 120. A obra vai possibilitar maior número de internações e ajudar a agilizar os serviços de todo o pronto-socorro.
De acordo com o secretário de Obras, Otávio Manente, a reforma será geral e vai adequar os espaços. “O projeto foi elaborado em sintonia com os profissionais da saúde com a finalidade de aumentar a eficiência no fluxo do PS. Os vários setores de atendimento serão separados, as salas ficarão melhor distribuídas e devidamente sinalizadas.”
A reforma inclui desde a troca da parte elétrica até a construção de um pequeno edifício. No piso inferior funcionará a psiquiatria e a parte administrativa. Já no piso superior, acontecerá atendimento ao adulto. Um prédio anexo será construído para abrigar a pediatria. A previsão de término das obras de ampliação e reestruturação do PS Central é de um ano.
No entanto, o PS não interromperá suas atividades. A Secretaria de Saúde vai orientar a população sobre os outros locais da rede pública de saúde que permanecerão abertos 24 horas e habilitados a atendimentos de emergência. “Vamos conversar com a população para que tenham paciência e entendam os transtornos causados pelas obras, que são fundamentais para melhorar o atendimento”, disse a diretora do Departamento de Atenção Primária à Saúde, Sandra Regina Ferreira Passos.
A médica ainda destacou que a reforma vai trazer significativas benfeitorias ao público e aos funcionários. O munícipe será melhor atendido e os profissionais da saúde ganharão melhores condições de trabalho. O PS, que só tinha uma Unidade de Terapia Semi-Intensiva, ganhará mais duas UTIs: uma de adultos e outra para crianças.
A administração municipal vem empenhando esforços para atender a demanda, que aumenta a cada dia. Até o momento, a Prefeitura de São Bernardo realizou sete obras de reformas e ampliações de prontos-socorros periféricos, unidades básicas de saúde e hospitais, de forma a aumentar a capacidade de atendimento em todos os bairros da cidade.
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