Devido à grande procura, a Unidade de Saúde do Jardim Irene I, continuará com a campanha de prevenção a quedas e osteoporose até o próximo dia 7 de maio. Palestras, atividades de orientação, exames de ultrassonometria (que mede a densidade dos ossos), orientarão as pessoas sobre formas de diminuir o risco de queda e maneiras de prevenir a doença.
Até esta quinta-feira (29), a Unidade de Saúde realizou mais de 350 exames e espera-se atingir até a data de encerramento, mais de 500. A maioria dos acidentes com esse público acontece dentro da própria casa e, com atitudes simples, pode ser evitada. Metas da Saúde do Idoso preconizam a orientação e prevenção como meios de reduzir o alto número de fraturas de fêmur neste segmento. Fraturas causadas por quedas podem ocasionar internação hospitalar e incapacitação.
Após a realização dos exames, a população é encaminhada a uma outra sala dentro da própria Unidade de Saúde, onde equipes de Fisioterapeutas da Fundação ABC dão suporte nas orientações e possíveis diagnósticos. Este projeto percorrerá todas as unidades até o mês de novembro.
Confira abaixo o calendário com os dias e locais em que o trabalho será desenvolvido.
COORDENAÇÃO DA SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO
Cronograma de atividades
Unidade de Saúde
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Abril |
Maio |
Junho |
Julho |
Agosto |
Setembro |
Outubro |
Novembro |
Jardim Irene I |
26 a 30 |
3 a 7 |
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Vila Luzita |
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21 a 25 |
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São Jorge/Centreville |
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1 a 8 |
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Vila Helena |
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23 a 27 |
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Recreio da Borda |
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30 e 31 |
1 a 3 |
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Valparaiso |
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25 a 29 |
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João Ramalho
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22 a 26 |
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Sobre a osteoporose
A osteoporose torna os ossos frágeis e sujeitos a fraturas. É uma doença silenciosa e debilitante, que atinge uma em cada três mulheres, principalmente após a menopausa, e um em cada oito homens. Trata-se de um sério problema de saúde pública que pode causar dor, perda da liberdade e autonomia dos movimentos, elevando o risco de morte. É conseqüência da perda de tecido ósseo.
Os custos de tratamento são altos e o impacto sócio-econômico é grande. Assim sendo, é fundamental que a osteoporose seja detectada precocemente. No Brasil, aproximadamente sete milhões de mulheres, ou seja, 30% das brasileiras que já passaram pela menopausa convivem com esta doença.